Partido Social Democrata de Matosinhos

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domingo, 15 de agosto de 2010

E Agora Senhora Vereadora?

E agora Senhora Vereadora? Afinal quem é que conhece Matosinhos?
Já viu as asneiras que disse?
Tem consciência da figurinha que fez? Triste, porque mentiu e foi apanhada a mentir. Lamentável, porque parece andar a brincar com a vida das pessoas e a segurança dos bens. Ridícula porque anda a desbaratar recursos públicos, por exemplo no seu ordenado sem fazer aquilo que tem obrigação de fazer.
Mostre lá que tem alguma vergonha e comece por pedir desculpa
Se não a deixam fazer o que é preciso, denuncie os obstáculos.
Se não é capaz de fazer o que tem de ser feito, demita.-se e vá procurar emprego. Pode ser que arranje qualquer coisa em que pelo menos não ponha vidas em perigo.

Pedro da Vinha Costa

Segue abaixo a noticia publicada no Diário Digital

"Matosinhos: Câmara rejeita acusações sobre bocas de incêndio

A vereadora do Ambiente da Câmara de Matosinhos, Joana Felício, rejeitou hoje as “acusações falsas” do presidente da concelhia do PSD sobre as bocas de incêndio, considerando que se trata de “uma pessoa à procura de protagonismo na silly season”.
“Não pago para circos políticos, estou aqui para servir os cidadãos. Conheço um desenho animado que tem uma personagem que se põe em bicos de pés a dizer «escolhe-me a mim». O Pedro da Vinha Costa faz-me lembrar essa personagem”, afirmou a vereadora socialista, em declarações à Lusa.
Joana Felício reagia, assim, às acusações do responsável do PSD/Matosinhos, Pedro da Vinha Costa, que esta manhã acusou a autarquia local de “grave inépcia” e “estupidez”, por manter “uma boa parte” das bocas de incêndio do concelho fechadas.
Rejeitando as acusações, a vereadora refere que Vinha Costa “demonstra um enorme desconhecimento do que se passa no concelho e do que aconteceu na sexta feira no incêndio na Senhora da Hora”.
A autarca refere que a boca de incêndio que estava desativada no incêndio da semana passada estava “em frente a um prédio cuja construção foi recentemente concluída e que, portanto, ainda não estava sequer rececionada”. Quanto aos outros incêndios a que Vinha Costa se referiu, em Lavra, Joana Felício alerta que se tratam de “áreas agrícolas, onde não existem bocas de incêndio”.
Em conferência de imprensa, o responsável do PSD/Matosinhos relatou que “os bombeiros chegam, encontram as bocas de incêndio fechadas e têm de ficar a espera da Câmara ou da empresa concessionária da água para abrir essas bocas de incêndio”, considerando a situação “perigosíssima, porque um segundo pode representar a perda de vidas humanas e a perda de bens”.
O social democrata diz que a situação aconteceu na sexta feira, no incêndio junto ao Centro Comercial Londres, na Senhora da Hora, e “noutros incêndios do concelho”.
Sem conseguir quantificar quantas bocas de incêndio estão fechadas, Pedro da Vinha Costa alerta que a questão é que “deviam estar todas abertas”.
“A Câmara tem a obrigação de garantir este abastecimento de água. Trata-se de uma situação de grave inépcia por parte da autarquia”, observou.
O problema não se deve a falta de água, mas, diz o responsável do PSD, a “incompetência e estupidez”.
“É absurdo, é criminoso que uma coisa destas aconteça. A bocas de incêndio existem para permitir o combate aos incêndios. Estão fechadas e não é por falta de água… é por incompetência, por estupidez de quem tem de garantir as condições mínimas de segurança à população e de garantir condições de combate aos incêndios”, frisou.
Diário Digital / Lusa   "

1 comentário:

  1. As bocas-de-incêndio podem (e em certa perspectiva às tantas DEVEM, em muitas circunstâncias) se encontrarem fechadas. Tem-se em muitos casos o sentido de se proteger o sistema por ex. de usos indevidos, e, noutros, proteger a envolvente do risco de possíveis mau funcionamento ou avarias. Mas, noutras circunstâncias, poder-se-á, de forma também justificada, colocar estas mesmas BI abertas e em carga. Mas a situação é verdadeiramente indiferente, porque as corporações de bombeiros é que terão – SEMPRE – de deter a capacidade (e a necessária autorização administrativa, a par do conhecimento da rede, obviamente) para poderem manobrar todo o sistema de distribuição de água, incluindo os respectivos acessórios de segurança, no sentido de poderem assim melhor desenvolver as suas acções de combate ao fogo. Mas não sei (confesso que não sei, e não é esta uma mera posição retórica de partida para ataque político da questão) se o contrato de concessão da distribuição de água do concelho de Matosinhos compreende (pelo menos em pé de igualdade) o custo que o consumo de água de combate a incêndios implica, face ao reconhecimento – que sei que efectua – das matérias relativas à remuneração do capital de investimento e dos outros custos genéricos de exploração do sistema. É que a compatibilização mais adequada destas matérias, que são concorrentes e que resultam na conjugação de um preço equilibrado para o consumidor, só se permite convenientemente de efectuar naquela sede contratual que aponto, da concessão. Não se já colocados em face a sinistros, mas com aquela primeira questão ainda em aberto e por resolver adequadamente, do ponto de vista objectivamente contratual. Interessará no que entendo verificar...

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